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Viver depressa

Brigitte Giraud

Romance autobiográfico ganhador do Goncourt de 2022

Sinopse de Viver depressa

Nesta novela tensa e veloz, que nos chega quase como uma contagem regressiva, Brigitte Giraud busca entender o que levou ao acidente de moto que custou a vida de seu marido no dia 22 de junho de 1999. Vinte anos depois, ela examina o acontecido por todos os ângulos e, pela última vez, derrama as perguntas que permaneceram sem resposta. Tratou-se do acaso, do destino, de uma série de coincidências?

A narradora faz uma retrospectiva de seus últimos dias com o marido, que desencadearam uma sequência imprevisível de eventos que levaram a um final inevitável. Em meio à empolgação de começar uma nova etapa da vida com a reforma de uma casa antiga, o casal havia se esquecido de que viver é algo muito perigoso. Giraud investiga e recria sua vida e a do marido, de súbito miraculosamente ressuscitado em suas páginas.

“O garoto com o violão que não está mais lá’, disse [Giraud] ao Le Monde em 2019. Uma ausência que, embora a autora não seja capaz de preencher, dá substância a Viver depressa – um livro impulsionado por uma necessidade vital: a incandescência do amor.” – Le Monde

Nesta novela tensa e veloz, que nos chega quase como uma contagem regressiva, Brigitte Giraud busca entender o que levou ao acidente de moto que custou a vida de seu marido no dia 22 de junho de 1999. Vinte anos depois, ela examina o acontecido por todos os ângulos e, pela última vez, derrama as perguntas que permaneceram sem resposta. Tratou-se do acaso, do destino, de uma série de coincidências?

A narradora faz uma retrospectiva de seus últimos dias com o marido, que desencadearam uma sequência imprevisível de eventos que levaram a um final inevitável. Em meio à empolgação de começar uma nova etapa da vida com a reforma de uma casa antiga, o casal havia se esquecido de que viver é algo muito perigoso. Giraud investiga e recria sua vida e a do marido, de súbito miraculosamente ressuscitado em suas páginas.

“O garoto com o violão que não está mais lá’, disse [Giraud] ao Le Monde em 2019. Uma ausência que, embora a autora não seja capaz de preencher, dá substância a Viver depressa – um livro impulsionado por uma necessidade vital: a incandescência do amor.” – Le Monde

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